1 x de R$53,90 sem juros | Total R$53,90 | |
2 x de R$26,95 sem juros | Total R$53,90 | |
3 x de R$17,97 sem juros | Total R$53,90 | |
4 x de R$15,21 | Total R$60,82 | |
5 x de R$12,28 | Total R$61,41 | |
6 x de R$10,29 | Total R$61,73 | |
7 x de R$8,83 | Total R$61,84 | |
8 x de R$7,80 | Total R$62,43 | |
9 x de R$6,98 | Total R$62,82 | |
10 x de R$6,30 | Total R$63,04 | |
11 x de R$5,78 | Total R$63,61 | |
12 x de R$5,32 | Total R$63,81 |
Decerto nenhum aspecto da realidade, incluindo obviamente a arte, sobrevive ou tem sentido em si mesmo quando isolado de sua coerência mútua com os demais aspectos; porém, cabe-nos então a pergunta: é necessário que a arte, e em especial a arte cristã (que não necessariamente é arte sacra), submeta-se a algum projeto moralizante ou doutrinário a fim de que o artista cristão cumpra sua vocação e propósito?
A resposta, talvez surpreendente para aqueles não familiarizados com o pensamento de Rookmaaker, é uma negação impetuosa. De fato, habituamo-nos com a afirmação: a arte não precisa de justificativa; isto, contudo, não significa – para valermo-nos do vocabulário de Herman Dooyeweerd, tão caro à análise estética presente nesta obra – numa pretensa autonomia da arte, como se fosse possível olharmos para um quadro ou lermos um poema sem que nossa sensibilidade e juízo não se “contaminassem” com os valores que nos são mais caros.